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Parceria entre Cultura com o TCE promove formação de comunicadores para o combate ao racismo estrutural

Por Governo do Pará (SECOM)25/04/2025 22h46Foto: DivulgaçãoFoto: DivulgaçãoFoto: DivulgaçãoFoto: DivulgaçãoFoto: DivulgaçãoAnteriorPróximoA Cultura...

Redação
Por: Redação Fonte: Secom Pará
25/04/2025 às 22h55
Parceria entre Cultura com o TCE promove formação de comunicadores para o combate ao racismo estrutural
Foto: Divulgação

A Cultura Rede de Comunicação recebeu, em seu espaço de convivência, a primeira palestra sobre os “Fundamentos do Letramento Racial”, ministrada por duas referências nacionais no tema: a Dra. Sandra Lurine e a Dra. Zélia Amador de Deus.

A iniciativa foi realizada em parceria com o Tribunal de Contas do Estado (TCE), marcando um avanço no compromisso institucional com a promoção da equidade racial e a formação de comunicadores comprometidos com a justiça social.

Segundo o presidente da Cultura Rede de Comunicação, Miro Sanova, a TV, Rádio e Portal Cultura tem muito interesse em promover esse debate. “A Cultura está à disposição para ajudar a fomentar, divulgar e mostrar esse trabalho para a sociedade do estado e do país. Recebemos colaboradores e comunicadores para essa primeira palestra e nos tornamos pioneiros nesse diálogo. Seguimos firmes na construção de um ambiente mais justo e inclusivo e por mais ações como essa”, comentou.

A palestra reuniu jornalistas, apresentadores, produtores, gestores públicos e educadores para um momento de escuta e aprendizado. Entre os participantes, estava a apresentadora do programa Sem Censura Pará e Diretora de Comunicação Comunitária e Cidadania, Vanessa Vasconcelos, que celebrou a importância do evento, explicando que esta formação é muito necessária para os comunicadores de uma rede pública e educativa.“Me senti privilegiada em participar desse momento, numa parceria da Rede Cultura de Comunicação com o Tribunal de Contas do Estado. É nosso papel estarmos alinhados nesse combate ao racismo, principalmente o estrutural. Na condição de mulher preta, lembro dos meus tempos primórdios na Cultura, nos anos 90, quando fui considerada por muitos a primeira ‘pretinha’ da televisão paraense. São 30 anos dedicados à comunicação na Amazônia. Vejo esse letramento como mais uma ferramenta necessária para o nosso trabalho, que tem muita responsabilidade social”.

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